A Petit Verdot é uma casta tinta com bagos pequenos e casca grossa, valorizada pela profundidade da cor que oferece. Tradicionalmente, esta variedade desempenhou um papel secundário nos cortes de Bordeaux, mas seus vinhos varietais estão despontando em lugsres quentes, como na Espanha, nas Americas e na Austrália.
Devido aos altos níveis de antocianos na grossa casca, os vinhos de Petit Verdot tendem a apresentar uma cor entre violeta e preto, lembrando tinta de caneta.
Cor grená escuro profundo e intranponível. No nariz, aromas de cerejas, canela e mentol.
Na boca traz um ataque poderoso, revelando um vinho carnudo, aveludado, com acidez equilibrada e elegante.
De longa permanência, deixa um retrogosto bastante frutado. Harmonize com carnes de caça, risotos ou queijos.
Um vinho encantador, com belíssima cor rosa-salmão.
O nariz é cheio de finesse com notas de morangos e rosas vermelhas, com marcada mineralidade.
Elaborado com 100% de Cabernet Sauvignon, o ataque é direto, frutado, com acidez equilibrada, maciez e muita estrutura. Retrogosto de frutas vermelhas.
Excelente como aperitivo, ou para acompanhar carnes brancas ou um macarrão ao pesto. Sirva entre 8-10°C.
A Manimurci nasceu em 2002 em função da obstinação de um grupo de jovens amigos, amantes do vinho e da própria região da Campania. Localiza-se na comuna de Paternopoli, distante 30km de Avelino. Sua produção atual é de 100.000 garrafas ao ano, produzidas sempre com a qualidade como objetivo final. Apesar do pouco tempo de vida da cantina, seus vinhos vêm obtendo inúmeros reconhecimentos em concursos internacionais.
A Aglianico é uma casta com muita estrutura, nativa do sul da Itália, e que encontrou na Campania a sua melhor expressão. Produz tintos de muito corpo, com taninos firmes e excelente potencial de guarda. Alguns anos de envelhecimento têm um impacto bastante positivo sobre o vinho, permitindo que os taninos se suavizem e que o perfil frutado passe a dominar o conjunto.
Este vinho provem de vinhedos localizados na prestigiada área da DOCG Taurasi, com altitude de 500 metros snm.
De cor vermelho rubi intenso, seus aromas frutados trazem à lembrança as cerejas e as ameixas.
Na boca é bastante encorpado, com taninos bem balanceados.
Um vinho versátil, gastronômico, mas que mostra todo o seu potencial para acompanhar carnes suculentas e de caça.
Um vinho de cor citrina brilhante. No nariz é limpo, frutado e bastante floral, com notas de mel, pêssego e rosas brancas.
Na boca, a entrada é fresca, mineral e bastante aromática, com notas amendoadas. Bom equilíbrio entre a estrutura e a acidez, apresentando fruta muito saborosa, com notas de damasco e banana madura. Vinho bastante agradável.
Beba como aperitivo ou harmonizando com frutos do mar grelhados ou com queijo de cabra.
A Argiolas é, sem questionamento, a melhor vinícola da Sardenha, sendo a única a ser classificada com as cobiçadas 2 estrelas pelo guia Gambero Rosso. A empresa se destaca não apenas por sua capacidade de produção mas principalmente pela qualidade de seus vinhos, seus investimentos em pesquisas e pelo uso extensivo das variedade autóctones da ilha. Empresa familiar, já na terceira geração, é a grande responsável por emprestar prestígio para o setor vitivinícola da Sardenha.
Este Argiolas Costamolino 2017 tem cor amarelo-palha com reflexos verdeais. Os aromas são intensos e delicados, com notas cítricas, de mel, grapefruit, flores brancas, avelãs e canela.
No paladar, é um vinho fresco, seco, cremoso e limpo, com bom corpo, frutado e com notas salinas. Sem ler, difícil de acreditar que tenha 14% de álcool, perfeitamente integrados e quase imperceptíveis.
Elegante e saboroso, com longo e agradável final, deixando um retrogosto amendoado.
Excelente para acompanhar pratos orientais ou frutos do mar grelhados ou queijo pecorino de média cura.
A De Moya é uma bodega familiar fundada por um casal de belgas - Yves e Sofie Laurijssens - focada em valores familiares, muito trabalho e tradição. Localizada na região de Valencia, a vinícola é inovativa, elaborando vinhos ricos, complexos e com belíssima apresentação.
Este De Moya Tibó 2018 é um corte de Merseguera - variedade branca autóctone de Valencia - com pequeno percentual de Muscat à Petits Grains. Sua cor é amarelo-palha com reflexos dourados.
No nariz, aparecem as notas cítricas, acompanhadas de aromas de mel e de flores brancas.
Na boca, o vinho tem ótima acidez, bom corpo, com textura cremosa. De ótima permanência, deixa um retrogosto cítrico.
Um vinho excelente para acompanhar frutos do mar ou para beber como aperitivo à beira da piscina.
Vinhedos situados a 1.050m de altitude. Vinhedos de 25 anos.
A casta Vermentino, disseminada por diversas regiões italianas e também no sul da França, encontrou um território ideal na Toscana, onde são elaborados vinhos excepcionais.
Este Illunis Nox Vermentino 2018 é um excelente exemplar do que essa casta consegue atingir na Toscana. É um vinho de cor amarelo-palha claro
No exuberante nariz, aparecem as notas de lima-da-Pérsia, ervas secas e pêssego. Na boca é um vinho bastante seco, cremoso e de excelente estrutura.
Um vinho de excepcional permanência, deixando um retrogosto de casca de limão. Harmozine com pratos leves de frutos do mar.
A palavra latina Pugnus significa "luta" e homenageia os esforços do povo local na busca pela elaboração de grandes vinhos.
A casta Bobal é uma variedade de casca escura nativa da região de Utiel-Requena, no sudeste da Espanha. É a terceira casta mais plantada naquele país, apesar da ser praticamente desconhecida no mercado internacional. Isso deve-se a que, por muito tempo, a Bobal foi utilizada como coadjuvante em cortes. No entanto, nos últimos tempos, os produtores da região vêm apostando em varietais dessa extraordinária casta que elabora vinhos de qualidade, mastigáveis, aveludados e com notas de chocolate e frutas secas.
Este Murviedro Pugnus Reserva Bobal 2014 é elaborado com uvas selecionadas de vinhas antigas, com baixíssima produção, e estagiada por pelo menos 12 meses em toneis de carvalho americano.
No visual, é um vinho de cor vermelho-rubi com discretos reflexos granada. Seus encantadores aromas trazem notas de baunilha, frutas vermelhas, tostados, chocolate e caramelo.
Na boca, é um vinho seco, carnudo, com taninos delicados, macio e com equilibrada acidez. Longo final.
Um vinho muito prazeroso, ideal para acompanhar pratos de carnes assadas e queijos curados.
Recomenda-se decantar por pelo 1 hora antes de servir.
A Argiolas é, sem questionamento, a melhor vinícola da Sardenha, sendo a única a ser classificada com as cobiçadas 2 estrelas pelo guia Gambero Rosso. A empresa se destaca não apenas por sua capacidade de produção mas principalmente pela qualidade de seus vinhos, seus investimentos em pesquisas e pelo uso extensivo das variedade autóctones da ilha. Empresa familiar, já na terceira geração, é a grande responsável por emprestar prestígio para o setor vitivinícola da Sardenha.
A mais importante variedade da Sardegna, a Cannonau elabora vinhos de inconfundível fascínio. É uma uva na qual a Argiolas sempre acreditou e que oferece uma expressão prazerosa e imediata neste Argiolas Costera Canonnau di Sardegna 2016, um dos maiores destaques da vinícola.
Um vinho soberbo elaborado com 100% de Cannonau e estagiado por 8-10 meses em pequenas barricas de carvalho. De cor vermelho-rubi transparente, traz no olfato requintados aromas florais de cravo, morangos, alfazema, condimentos, baunilha e chocolate.
Extremamente elegante e equilibrado, é um prazer na boca, onde sua vivacidade e seu corpo médio estão em plena harmonia com a textura sedosa, taninos maduros e perfeita acidez.
Faça como os sardos e harmonize este vinho com cordeiro ou leitão assado e com queijo pecorino de alta cura.