Fundado em 2014, o Luar do Sil é o projeto galego da familia Rodero Villa (Pago de los Capellanes). A paixão foi o motor desse novo empreendimento.
Durante muito tempo, a família alimentou o sonho de elaborar um vinho branco com sua filosofia, buscando um vinho especial, complexo e intenso, e de longa guarda. Essa busca pelo autêntico os levou à denominação galega de Valdeorras, uma pequena e tradicional zona vinícola com um tesouro muito raro: a variedade autóctone Godello. O rio da região, o Sil, esculpe um vale com solos de ardósia e granito, com um clima único.
As singulares condições de Valdeorras fazem com que a Godello nos brinde com vinhos sutis, minerais e frescos, com a complexidade necessária para evoluir com o passar dos anos.
No visual, uma cor ouro intenso, limpo e brilhante, com lágrimas glicéricas.
No nariz, aparecem as flores silvestres e as frutas maduras, exóticas e tropicais.
Ataque intenso na boca, com acidez e álcool bem integrados, onde se destacam as notas minerais e o caráter untuoso da lía fina. Maduro e saboroso ao mesmo tempo, com grande equilíbrio entre a fruta madura e as notas ligeiramente tostadas.
Perfeito para beber agora ou para guardar alguns anos, quando o futuro irá marcar a definição dos taninos e aumentar sua nobreza.
A denominação Morey-Saint-Denis é da categoria Villages e compreende 20 Climats Premiers Crus e 5 Grands Crus. Seus vinhos, quando evoluídos, trazem aromas de caça, couro e trufas. No paladar, possuem o equilíbrio perfeito entre a fruta e o corpo, trazem taninos redondos e generosos.
Localizados no coração da Borgonha, os vinicultores de La Cave des Hautes Côtes cultivam suas vinhas respeitando o milenar terroir. De geração em geração, seus conhecimentos e sua paixão produzem vinhos fascinantes com surpreendente diversidade.
Este vinho provem de vinhas com perfeita exposição solar, com altitude de 220 metros, com solos argilo-calcáreos e colheita manual.
Fermentação em tanques de aço com temperatura controlada e posterior longo estágio sobre as lias em barricas de carvalho francês.
Um vinho de cor vermelho-rubi com reflexos púrpuras. Aromas complexos de condimentos, frutas negras, sândalo e chão da floresta, que revelam uma boca poderosa com taninos aveludados.
Sirva entre 16-18ºC, harmonizando com pratos de caça.
Donatella Cinelli Colombini é proprietária de duas vinícolas, uma em Montalcino e outra no Chianti e na DOC Orcia.
Em suas vinícolas, todos os empregados são mulheres, o que é uma condição única na Itália e uma alavanca de progresso para as mulheres no negócio do vinho em geral. Figura importante como ela é, Donatella foi contratada pela União Europeia para pesquisar as leveduras nativas de Montalcino. Como resultado de seu trabalho, essas variedades são usadas em todo o processo de vinificação de Donatella.
Nos vinhedos, Donatella está cultivando suas uvas com métodos orgânicos desde 2014 e em breve receberá a certificação. Além disso, ela vem fazendo melhorias na vinícola, incluindo o uso de tanques de cimento para fermentação. Em lugar do uso de barricas na adega, Donatella tem preferido estagiar seus Brunellos em toneis de 500 litros, por pelo menos 2 anos, e após decantar o vinho em barris de 15 hectolitros para prosseguir com o amadurecimento.
Os vinhos de Donatella têm sido fartamente elogiados pela imprensa especializada, especialmente em suas safras mais recentes.A característica primordial de seus vinhos é a elegância. Em 2016, ela foi um dos 4 Brunellos escolhidos para estar presente na exclusiva New York Wine Experience da Wine Spectator.
Direto da Toscana, na Itália Central, o Brunello desfruta a fama de ser um dos vinhos mais importantes da Itália.
O Brunello tem longa capacidade de guarda. é um vinho profundo, rico e encorpado. Frutas vermelhas e negras enriquecem o olfato e o palato.
O Brunello é feito com 100% da uva Sangiovese que costuma absorver as características do solo, da vegetação e do clima de onde é plantada.
Seus aromas vêm em camadas e seus taninos são aveludados, complementando a destacada acidez do vinho. Aconselha-se decantar o vinho para melhor desfrutá-lo em toda a sua complexidade.
O vinho harmoniza bem com pratos suculentos de carnes, queijos salgados ou carnes curadas.
Os vinhos Amarone são uma das glórias da vinicultura italiana. Densos, com textura quase mastigável e com elevados teores alcoólicos, são dos vinhos italianos mais admirados em todo o mundo. E como se obtem um vinho assim em uma região fria como o Veneto? Primeiramente, as uvas - normalmente Corvina, Rondinella e Molinara - são deixadas por mais tempo no vinhedo para adquirir uma maturação extra. Após a colheita, os cachos são levados para um galpão ventilado, por cerca de 3 a 4 meses, para que se passifiquem, concentrando os açúcares e os aromas, perdendo até 1/3 de seu peso. Como resultado, é obtido um vinho opulento, encorpado e com teores alcoólicos de cerca de 16%. São vinhos que proporcionam uma experiência inesquecível.
O produtor Begali Lorenzo é uma vinícola familiar, de pequeno porte, com 8 hectares de vinhedos e com uma produção anual de apenas 60.000 garrafas. Localizada em San Pietro Cariano, no coração da região de Valpolicella, recebe consistentemente a classificação de "Tre Bicchieri", do guia Gambero Rosso, sendo um dos poucos produtores de Amarone estrelados pelo respeitado guia.
Este Begali Amarone della Valpolicella Monte Ca' Bianca 2009 é um vinho opulento e complexo, proveniente de uvas plantadas exclusivamente no privilegiado vinhedo Monte Ca' Bianca. Com os clássicos aromas de frutas secas, cravos e outras especiarias, ervas e chocolate, sua boca é grandiosa, aveludada e rica, fazendo deste vinho uma das melhores compras que você pode fazer. Simplesmente espetacular!
Uma das mais clássicas harmonizações para um Amarone é acompanhá-lo com um delicioso queijo Parmigiano-Reggiano. Mas este vinho vai muito bem com um risoto de funghi porcini, uma carne grelhada ou um prato de macarrão com um molho bem consistente de carne.
A denominação Nuits-Saint-Georges é da categoria Villages e fica localizada na Côtes de Nuits, compreendendo 41 Climats Premiers Crus. Seus vinhos são musculosos, mastigáveis e bastante encorpados. Podem e devem ser deixados por vários anos de guarda, que servem para arredondá-los e revelar toda a sua sensualidade.
Localizados no coração da Borgonha, os vinicultores de La Cave des Hautes Côtes cultivam suas vinhas respeitando o milenar terroir. De geração em geração, seus conhecimentos e sua paixão produzem vinhos fascinantes com surpreendente diversidade.
Este vinho é elaborado com vinhedos de mais de 20 anos de idade. São fermentados em tanques de aço para, a seguir, passarem por um longo estágio sobre as lias em barricas de carvalho francês.
A cor é vermelho-rubi e seus intensos aromas trazem notas de cerejas, morangos e alcaçuz. Rico e macio, o paladar poderoso traz notas florais e condimentadas.
Sendo um vinho poderoso, cheio de charme e de forte estrutura, pode acompanhar carnes saborosas e suculentas (cordeiro, steak ou peito de pato).
Vinho de cor vermelho-cereja, com reflexos granada. Aromas potentes de frutas maduras e torrefação com equilíbrio entre as notas quentes de frutas maceradas e os toques do terroir.
Na boca é pleno, carnudo e potente, concentrado e saboroso, porem sem excessos, com final de boca elegante, amplo e persistente, com boa integração com a madeira, e com nuances para agradar tanto o degustador treinado quanto os consumidores em geral.
Harmonize com carnes vermelhas assadas, queijos curados ou azuis ou presunto cru.
Seu atraente nariz de cerejas negras, traz notas de especiarias e frutas maduras que se apresentam em camadas até a mineralidade da ardósia dos solos dos vinhedos. Na boca é saboroso, frutado e elegante.
Excelente para beber agora mas ainda mostrando seu enorme potencial de melhorar com o tempo.
De cor púrpura opaca, é um vinho brilhante,sedutoramente perfumado com notas de amora, violetas, anis e pimenta moída.
Na boca, notas possantes de frutas são balanceadas por toques fumados e minerais.
O final aveludado, repete as notas frutadas, deixando sedutoras notas florais e minerais. Este vinho distinto e elegante tem a concentração e o equilíbrio que premiam a paciência da elaboração.
Pago de los Capellanes é uma das bodegas clássicas da denominação Ribera del Duero. Fundada em 1996 pelo casal Paco Rodero e Concha Villa, elabora entre 800-950.000 garrafas ao ano exclusivamente com a variedade Tinto Fino (Tempranillo).
Localizada em Pedrosa de Duero (Burgos), a propriedade de Pago de los Capellanes está situada em torno de oito nogueiras centenárias que formam um retângulo à maneira de um claustro. Igualmente a outras propriedades da região, pertenceu à Igreja e seu nome deriva dos capelães da paróquia de Pedrosa, que cultivavam o local nos séculos XIII e XIV.
A família Rodero-Villa é proprietária de 125 ha de vinhedos, todos em espaldeira e da variedade Tinto Fino, divididos em 35 parcelas que são vinificadas em separado. O rendimento é limitado a 5.000kg/ha. O processo de estágio em madeira acontece em uma adega subterrênea, obra do arquiteto Jesús Manzanares, a 10 metros de profundidade. Os vinhos repousam em 22 tipos de barricas de carvalho francês novas, selecionadas segundo a sua origem (Allier, Nevers, Centro).
A Pago de los Capellanes comercializa apenas 5 vinhos. Em 2014 a bodega abriu uma unidade em Valdeorras para elaborar vinhos brancos à base da uva Godello, sob a marca de O Luar do Sil.
"Vinho intenso, de grande equilíbrio e complexidade"
No visual, vermelho-rubi escuro, brilhante e intransponível, com lágrimas glicéricas.
No nariz, aromas de rosas vermelhas, ameixas vermelhas, morangos, couro, herbáceos, tostados, chão da floresta, baunilha, canela, coco, cedro e alcaçuz.
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Na boca, um grande equilíbrio devido à madurez de seus taninos. Super-macio, seco, fresco, poderoso e ao mesmo tempo elegante. Soberba acidez, taninos suculentos e nuances balsâmicas, textura exuberante, condimentos intoxicantes e marcante integração entre a madeira e a fruta.
Final longo e condimentado, anunciando um longo e promissor futuro.
Harmonize com queijos curados, carnes vermelhas grelhadas, presunto Serrano. Decante por no mínimo 1 hora anted de servir.
São várias as circunstâncias que fazem do Pago de los Capellanes Parcela El Nogal 2015 um vinho único. Algumas delas são simplesmente habituais em sua elaboração: a procedência de uma parcela única de 6 ha e uma altitude de cerca de 1000 metros no município de Pedrosa de Duero, em Burgos; as fermentações alcoólica e malolática em carvalho francês, com a utilização unicamente de leveduras indígenas; e um longo estágio em madeira por no mínimo um ano e meio. Outros circunstâncias são puramente fortuitas, mas igualmente relevantes, como a safra 2015, classificada como "Excelente" pelo Conselho Regulador, o que premia o El Nogal com uma expressão extraordinária. É um dos mais artesanais e grandiosos tintos de Ribera del Duero, que acrescentará um diferencial a sua adega.
O longo estágio em madeira oferece a este vinho uma cor em que reinam as nuances granadas, com ainda abundantes brilhos violáceos que revelam ao mesmo tempo, idade e juventude.
No nariz, pujante e fresco, predominam as notas de frutos negros de excelente madurez, com um extraordinário caráter tostado e defumado do carvalho (betume e grafite), matizes balsâmicas e medicinais, com um fundo de turfa e terra molhada, que acrescenta notas orgânicas e minerais absolutamente únicas.
No paladar, frutas negras também de ótima madurez e frescor, que se mostra ainda um pouco fechado, ainda que com muito peso e concentração, delicados matizes de geleias, com marcantes notas condimentadas da madeira (pimenta preta, menta e curry), um paladar médio com vibrante acidez cítrica (laranja), taninos firmes e com muito potencial de evolução, e um longo final balsâmico, com discretos vislumbres minerais (grafite) e florais, de grande elegância que, unidos ao extraordinário equilíbrio prevêem um potencial de guarda superior a uma década.
Pago de los Capellanesé uma das bodegas clássicas da denominação Ribera del Duero. Fundada em 1996 pelo casal Paco Rodero e Concha Villa, elabora entre 800-950.000 garrafas ao ano exclusivamente com a variedade Tinto Fino (Tempranillo).
Localizada em Pedrosa de Duero (Burgos), a propriedade de Pago de los Capellanes está situada em torno de oito nogueiras centenárias que formam um retângulo à maneira de um claustro. Igualmente a outras propriedades da região, pertenceu à Igreja e seu nome deriva dos capelães da paróquia de Pedrosa, que cultivavam o local nos séculos XIII e XIV.
A família Rodero-Villa é proprietária de 125 ha de vinhedos, todos em espaldeira e da variedade Tinto Fino, divididos em 35 parcelas que são vinificadas em separado. O rendimento é limitado a 5.000kg/ha. O processo de estágio em madeira acontece em uma adega subterrênea, obra do arquiteto Jesús Manzanares, a 10 metros de profundidade. Os vinhos repousam em 22 tipos de barricas de carvalho francês novas, selecionadas segundo a sua origem (Allier, Nevers, Centro).
A Pago de los Capellanes comercializa apenas 5 vinhos. Em 2014 a bodega abriu uma unidade em Valdeorras para elaborar vinhos brancos à base da uva Godello, sob a marca de O Luar do Sil.
"Vinho de grandes matizes e equilíbrio."
No visual, oferece uma cor vermelho-rubi muito intensa, turva e profunda.
No nariz é franco, com aromas de frutas vermelhas maduras, caramelo, baunilha, amoras, mentol, especiarias, couro e alcaçuz, excelente equilíbrio entre fruta e madeira .
Na boca, o ataque é vigoroso, com deliciosas notas amadeiradas, textura aveludada, um corpaço e muita suculência.
Muita permanência com lembranças de frutas vermelhas.
Recomenda-se decantar por 1 hora antes de servir.
Harmonize com queijos curados, carnes grelhadas ou caça. Ótimo para beber de imediato, podendo guardar por até 10 anos.
A maneira mais eficiente de se aprender sobre vinhos é através das degustações verticais (mesmos vinhos, safras diferentes) e horizontais (vinhos com uma característica em comum - casta, produtor ou região), que permitem analisar as sutis variações de uma garrafa para outra, ensinando a influência dos diversos fatores nas características sensoriais!
Degustação horizontal da casta Aglianico, com os seguintes vinhos: